É contrário à razão e à experiência humana. A história tem provado vez após vez que é impossível suprimir o desejo pelo divino que existe no coração da humanidade (de qualquer época, em qualquer lugar). O ateísmo não consegue dar descanso à mente e ao coração humano. Após um período onde o ateísmo pareceu triunfar (racionalismo) a humanidade retorna outra vez ao misticismo. A mesma história testifica que existem profundos instintos religiosos dentro do peito humano. Negar isso não é cientifico. De onde vêm esses instintos? “Seria irracional admitir a existência desses desejos e tendências e ainda assim acreditar que eles não correspondem a nada que exista fora do homem, ou que essa tendência não tenha qualquer alvo” (Reville).
Não explica a existência do homem e do universo em geral. Não se pode negar a existência do homem e do universo. Mas, de onde vieram? O ateísmo não tem respostas adequadas a essas perguntas. O evolucionismo materialista já está sendo descartado, como descartados foram antes dele outras teorias para explicar o surgimento do universo, pois não explica a evidência clara de que existe propósito, ordem e harmonia no universo.
Diante da possibilidade de encontrar pessoas assim, o cristão deve: (1) Orar sempre, pedindo sabedoria para responder (Tg 1.5); (2) Ter respostas razoáveis aos argumentos dessas pessoas (1 Pd 3.15); (3) Lembrar que somente Deus pode iluminar o entendimento das pessoas (1 Co 2.9-16).
Finalmente lembremo-nos que o pior tipo de ateísmo é aquele dos cristãos somente de nome, mencionados por Paulo: “No tocante a Deus, professam conhecê-lo; entretanto, o negam por suas obras” (Tito 1:16).
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